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AGRADECIMENTOS
Todo o trabalho humano é resultado de esforço e dedicação mas também de motivação, incenti-
vo, críticas e sugestões - características essas que excedem ao indíviduo, pois caracteriza interação com outras
pessoas, ainda que, algumas delas, não houvessem necessariamente colaborado de forma direta para a concre-
tização desse livro.
O único aspecto negativo de haver uma página de agradecimentos é o fato de poder ocorrer
a infeliz capacidade humana de esquecer alguém. Ainda assim, arrisco-me !
Agradeço,
A supervisora Cecília da Editora Civilização Brasileira que se localizava na Av. Beira Mar, 262,
Castelo, Rio de Janeiro, RJ. Essa editora ficava perto dos Arcos da Lapa. Agradeço a ela por ter atendido com
carinho e ter sido intermediária para que meu livro fosse apreciado pelo Conselho Editorial, participando inclusive
desse conselho o poeta Moacir Félix que nesse ano de 1986 foi condecorado com um prêmio literário. Nessa
época meu livro foi intitulado como "Resíduos de uma Saudade", livro que elaborei dos meus 13 aos 16 anos na
minha antiga máquina de escrever Olivetti. Nessa época não tinha computador.
Aos 16 anos em 17 de janeiro de 1986 tive contato por telefone com essa supervisora Cecília
na esperança que a editora pudesse publicar meu livro. Mas só que recebi em mãos dessa mesma supervisora
no dia 22 de janeiro de 1986 uma carta-resposta reprovando meu livro. Mas, mesmo assim, agradeço a ela, pois
me deu mais força de nao desanimar e continuar em frente.
A Rafael, ex-colega de turma da 6ª série do Colégio Republicano situado no bairro de Vaz Lobo,
Rio de Janeiro, RJ, que me forneceu o telefone e o endereço de Carlos Drummond de Andrade. Na época tinha
16 anos e em novembro de 1985 mandei uma carta para o saudoso escritor contendo algumas poesias no intuito
dele me retornar e expor algum comentário. Mas só que isso não ocorreu. Liguei depois para Drummond e o mes-
mo disse que leu sim minhas poesias mas que na verdade os versos eram despojados de técnica. Disse:" Da
mesma forma que um relojoeiro precisa conhecer as técnicas do conserto do relógio um poeta precisa conhecer
as técnicas da Arte da Metrificação Poética". Agradeço a Drummond, pelo fato de, voltando as lembranças, nunca
mais ter esquecido suas sábias palavras ao telefone. Drummond, nasceu em Itabira, Minas Gerais, em 31 de
outubro de 1902, era do signo de escorpião e veio a falecer em 17 de agosto de 1987 no Rio de Janeiro aos 84
anos.
A Carlos Drummond de Andrade (agradecimento in memorian).
Agradeço a Suzana Pequeno, na época secretaria de Eventos do Teatro Municipal de Araruama
(estado do Rio de Janeiro), que intercedeu por mim para duas matérias pudesem sair no jornal "A Voz de Ararua-
ma", Uma foi publicada em 07 de agosto de 1993 na época dos meus 23 anos e o artigo foi intitulado assim:
"A luta de um jovem poeta por um grande sonho" que expunha toda minha minha "suposta" trajetória literária até
então. E a outra matéria foi publicada na semana seguinte em 14 de agosto e dizia respeito ao meu poema intitu-
lado "Mil Léguas".
A Ricardo Diniz Tavares Guerreiro, que intercedeu por mim para que minha pequena biografia
literária, em novembro de 1993 nos meus 24 anos, saísse no jornal "O Invasor" que por sua vez era proprietário
em novembro de 1993 nos meus 24 anos. Esse suplemento literário pertencia também nessa época a cidade
local que morava, ou seja, Araruama. Ricardo, além de ser proprietário do referido jornal, também redigita artigos
para o mesmo. Na verdade ele veterinário e sua clinica funcionava no bairro da Pontinha em Araruama. O artigo
referente a minha pequena biografia literária foi publicada na seção Toques Fast e foi intitulada de "S.O.S Poeta".
A Prof. ª Leila Souza de Almeida , licenciada em Português-Inglês pela Faculdade de Filosofia de Campos na cidade do Rio de Janeiro e especialista em Educação com Curso de Pedagogia. Mestre de fato (não é fácil motivar as pessoas, permitindo assim que elas cresçam por si mesmas; e, na humildade que todas as grandes pessoas tem, coloco aqui a palavra "Mestre" - que lembra os antigos "mentores para a vida" - a ela dirigida, por realmente cumprir a "máxima" da motivação, por todo o apoio que ela tem me concedido nessa caminhada. Sábios conselhos de Leila me foram preciosos nas conversas sobre língua portuguesa, literatura
brasileira e portuguesa e produção textual entre 2000 a 2003, período correspondente dos meus 31 aos 34 anos.
A Professora Leila faleceu em 2013. Sei disso quando fui visitá-la em Cabo Frio em 27 de abril de 2016; quarta; nos meus 46 anos e queria mostrar pessoalmente o livro “Mil Léguas”que publiquei;mas chegando lá sua vizinha que estava chegando de carro na casa ao lado disse que ela faleceu. E vi na porta da casa que tinha uma placa de “vendo”. Fiquei muito triste com a notícia. Portanto minha homenagem in memoriam.
Aos professores do Curso de Letras da FERLAGOS - Fundação Educacional da Região dos Lagos -
(Cabo Frio/ RJ).
Ao Professor da História da Língua Portuguesa Eraldo Ravasco Moreira Maia, do 4ª ano do Curso de Letras que cursei na Ferlagos (atualmente Nova Ferlagos) em 2003. O referido professor analisou com paciência meu conjunto de obra, enfocando principalmente minhas poesias e expôs seus comentários por carta que ele me entregou em mãos em sala de aula. Suas sábias palavras me fizeram refletir sobre o ofício da arte de escrever. É bom lembrar que o professor Eraldo Maia é um renomado escritor de Cabo Frio, autor inclusive do livro "Poemas da Fé".
A Professora Ione de Moura Moreira, que havendo pedido uma resenha crítica de um artigo educacional para a turma do 4ª ano du Curso de Letras, habilitação Português/Literatura, em 2003, na sua disci-
plica de Produção Textual, da qual fazia parte e tendo gostado do meu trabalho, intercedeu por mim para que o
mesmo pudesse fazer parte do segundo número do Jornal Littera que era um suplemento literário acadêmico da
faculdade que lecionava. A resenha crítica era em cima de um artigo de Sylvio Gallo intitulado "Transversalidade e educação - pensando em uma educação não disciplinar". Essa minha resenha crítica ocupou toda a última página do referido jornal. Esse segundo número só voltou a circular dentro da faculdade depois de 9 meses depois de passar por sérios problemas burocráticos e financeiros dentro da direção em que o professor Eraldo Maia foi o principal idealizador da criação desse jornal.
O primeiro número do Jornal Littera foi em março de 2003, e o segundo saiu em novembro do mes-
mo ano, na oportunidade de um evento realizado no auditório da faculdade sobre a II Semana de Estudos
Linguísticos da FERLAGOS. Eu estava presente nesse evento e peguei um exemplar desse jornal para guardar
de lembrança contendo a minha resenha crítica sobre educação. O segundo número do Jornal Littera foi publi-
cado em 10 de novembro de 2003.
A Professora Érica Kelmer, na época, professora de Literatura Comparada do 4ª ano do Curso de
Letras, que me fez vislumbrar meu interesse pela literatura brasileira, além do interesse que já tinha antes, no
que diz respeito ao saudoso poeta Carlos Drummond de Andrade.
Ao Professor Marcus Coelho, na época, professor de Filosofia do 4ª ano do Curso de Letras que
me presenteou, por assim dizer, com uma nota 10 de um ensaio filosófico aludindo sobre o conceito de beleza.
O tema do meu ensaio foi "Musas e Herdeiras" que falava sobre o ensaio fotográfico sob o click preciso de J.R.
Duran de Helô Pinheiro, eterna garota de Ipanema, na época com 57 anos e sua filha Ticiane Pinheiro, na época
com 24, na edição de Playboy em abril de 2003.
Aos meus poucos amigos que sempre tiveram uma palavra incentivo para não desanimar.
Agradeço a sensibilidade romântica que adquiri com o tempo que me fez escrever os poemas de
amor. Resultado este, talvez aquirido depois que assisti primeiramente na televisão e anos mais tarde tendo
comprado o DVD do filme: "9 1/2 Semanas de Amor", de 1986, direção de Adrian Lyne, em que me identifiquei
com o personagem de John Gray (interpretado por Mickey Rourke), cheio de caras e bocas, meio sorrisos,
misterioso, enigmático, envolvente, cativante seduzindo Kim Bassinger que, por sua vez, no filme era Elizabethy
McGraw.
À Ricardo França de Gusmão; poeta e jornalista; antigo vizinho do prédio dos fundos, da época de minha infância e adolescência em Vaz Lobo (RJ) dos meus 6 aos 20 anos. Ricardo desde a infância se revelou ser um exímio escritor e foi minha influência indireta para tomar gosto de escrever.
A todos que, de uma maneira ou de outra ajudaram para que a publicação desse livro se tornasse
realidade.
A meus pais e toda minha família.
A Deus, por tudo
Email: jaime.lsf @outlook.com